Cortiça e cogumelos

O grupo de S. Brás, no trabalho de campo de 87: sobreiros, cortiça, tiradores e proprietários.

Aqui: cogumelos "champinhal". Ouvi falar desta marca.

[fotos enviadas pela Dora]

Vigilância

Não me lembro se houve mais visitas deste tipo, mas no fim do trabalho de campo, o grupo de Marmelete (eu, Osvaldo, Julieta e Manuela) recebemos a visita da restante malta e da administração (de bigodes e máquina em punho). Ali ao meu lado direito o senhor António Dias, presidente da Junta de Freguesia de Marmelete, à data.

No autocarro, óculos vintage e azuis, muitos azuis, e um vermelho para destoar.

Previsões

A propósito do que a Teresa dizia aqui [clicar na palavra sublinhada para ler], respiguei dois excertos de conclusões dos dois grupos de trabalho de Monchique. Um must.

(clicar nas imagens para expandir)

Uma carocha cinzenta

O carocha do Luís, quem não conhece? No início do Jade vivia em Tavira e o Luís dava-me boleia, muitas vezes, até Faro. Era melhor do que um relógio suíço, passava sempre à mesma hora, e por isso nunca me atrasava. Recordo o cuidado com que ele tratava o seu carro. Aliás, como trata tudo, se é que concordam. Obrigado Luís. [HFR]

*
A foto enviou a Dora

Visitas de estudo

Em Valladolid....

(Setembro ou Outubro? de 89)

Preparar o corpo para as noitadas...

Pois...também havia os jogos de futebol...
que era preciso manter a forma para a pedalada dos dias e,
sobretudo, das noites, em S.Pedro...

Memórias pessoais

O Zé Vale é o único do Jade-Algarve que, infelizmente, não está entre nós. Lembro-me do Zé, com aquele ar de aristocrata, culto e humorado, à Óscar Wilde. Quando vestia de branco e manuseava a sua bengala encastrada, era um monarca que a república aceitava de bom tom. Era exímio a contar anedotas, inventou [foi ele, não?] o célebre privé de Martinlongo, aquando do trabalho em Alcoutim. Durante uma semana de aulas recordo, com prazer, a ideia maluca de comercializar ar da serra do Caldeirão, em pequenos sacos de plástico. O Zé respondia às dúvidas, com glamour, afirmando que era melhor que os saquinhos de areia de Marrocos.
Até logo, Zé![HFR]

O grupo de S. Brás.

Envio estas fotos que eram do nosso grupo de trabalho de terreno (Dora, Rogério, Luís Ferreira, Ângelo e Teresa) quando andámos perdidos na serra de S.Brás fazendo macrocaracterização, as nossas entrevistas nas empresas, os nossos almoços, o “carocha” do Luís * que nos levava pelas estradas de terra batida daquela serra.

Bjis. Até depois.
Dora
* em breve a foto do célebre carocha.

Vejam como eles se alimentavam bem, muito bem mesmo.

A propósito de medronhos

A propósito do Encontro de Monchique, vem-me à cabeça a viagem que fiz com o Zé Luís no "boca de sapo" que ele tinha na altura. O que sei é que a malta pirou-se toda para a Praia da Rocha, na primeira noite do Encontro e eu, armado aos cucos, fiquei nas Caldas para viajar com ele. Todos sabem que o Zé conduzia como louco por aquelas curvas, que ele dizia que o carro conhecia muito bem. O "boca de sapo" gemia em cada curva e encostava-se, quase a tocar no chão. Chegámos à discoteca do Hotel Júpiter sãos e salvos, mas, na verdade, foi a garrafa de medronho, que o Zé levava no carro, que nos safou. À volta não me recordo se vim ou não com ele. Talvez. [HFR]

Encontro de Monchique II

Na manhã de 10 de Julho, há 20 anos, a Isolina (descubram-na, por favor) rabiscou este desenho, da mesa que tentou dirigir os trabalhos. Ah, tempos de bigodes farfalhudos. Vá lá que estava uma menina no meio.

E em fotografia...... quantos bigodes!.....

A foto do topo era para surgir aqui : ( é a minha estreia em blogs! ajuda-me Helder!

Memorando

Bom dia

Conforme combinado informo que o restaurante que eu e o Osvaldo seleccionamos para o convívio dos 20 do JADE é o Tá-Se Bem situado na Rua Castilho 42 ( atrás da CCDR).

Já fiz o marcação para 20 a 30 pessoas no dia 4 de Maio, 6ª feira às 20.30h.O preço acordado é de 13,5€.

Beijos

Fernando Leitão Correia
*
Ali, no lado direito, o Castilho é o nosso ex-libris [HFR]

Encontro de Monchique

Lembram-se do 1º Encontro do Jade-Algarve em Monchique, melhor, nas Caldas de Monchique? O Rogério desenhou o logótipo, que não teve honras de capa mas foi colocado como anexo I do volume das conclusões. Em breve colocarei outras memórias pessoais e documentais a propósito deste encontro [HFR].

O Início

Estas devem ser as primeiras imagens do Jade-Algarve. Não me lembro quem as fez, mas todos recordam o Grande Hotel da Bela Vista, em Caldelas, por detrás do chapéu de palha da Isolina. Nesse hotel, o Ângelo deu cabo do menisco com uma raquetada de ténis, e eu lembro-me de ter ido buscar o Mendonça Pinto, para fazer de tecla de piano, numa das sessões de animação da noite. Foi o primeiro Encontro Nacional do Jade, mas da malta do Centro e do Norte não recordo nada.

Lembram-se do senhor Brito, da Miltours, que nos transportou? Numa das noites de Caldelas, levou-nos a uma discoteca catita em Amares. Anos mais tarde, muito mais tarde, voltei lá, não à discoteca, mas a Amares e a Caldelas [HFR].

Cá se vai andando com a cabeça entre as orelhas

Acho que foi o Rogério que levou para o Jade, esta mania de responder a todos quando lhe perguntavam como é que ia: "Cá se vai andando, com a cabeça entre as orelhas". A certa altura, andava a malta, toda em coro, a responder da mesma maneira. Houve um dia em que o Rogério escreveu a frase num papel A4 e lá a pespegou na parede da salinha da Isabel.
Este vídeo do You Tube, de autor desconhecido, apresenta o refrão da canção do Sérgio Godinho (Coro das Velhas), cantada por uma inocente menina, como nós já não éramos nos idos de 1987/88. [HFR]

O Nordeste aos Xutos

Aquando da apresentação do trabalho de terreno do grupo do Nordeste (Quim, Tó Zé, Zé Vale [rip], Isolina e Zé Luís), devem lembrar-se da parafernália do diaporama que a equipa montou na sala de aulas habitual: dois projectores de diapositivos e um leitor de cassetes. Lembro-me que gostei da música de entrada das imagens do trabalho, "Os contentores", dos Xutos e Pontapés. Em homenagem a essa malta, deixo-vos aqui a canção. É só clicar no play. [HFR]

Jantar de 2005

à esquerda, rosas vermelhas...

...à direita, bruxas más

Jantar de 2005?

antes do jantar

depois do jantar

Jade Algarve

Este blogue é uma marca do tempo. Há 20 anos, em Maio de 1987, iniciava-se o curso de Agentes de Desenvolvimento em Regiões de Emigração, no Algarve. O que aqui se disser, ou mostrar, é o resultado do que resta desse tempo longínquo, mas ainda presente na espuma destes dias. Os que faltam até ao jantar de 4 de Maio.
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